sábado, 13 de fevereiro de 2016

ESPADAS GRECO ROMANAS

A espada é, sem sombra de dúvida, a arma mais nobre de muitas culturas, estando presente em todos os continentes exceto a América. Dando continuidade ao nosso estudo sobre espadas, falaremos sobre as espadas ocidentais do mundo antigo.

Espadas Gregas


KOPIS

PictureKopis  (de grego κοπίς,que quer dizer cortador) era uma espada curta pesada que tinha uma lâmina virada para o encurvamento, usado principalmente como uma ferramenta para cortar carne, para abate ritual e sacrifício de animais, ou se referir a um único corte gumes ou "corte e impulso" espada com uma lâmina em forma semelhante.


MAKHAIRA


A Makhaira, a Xiphos and a Kopis
Makhaira, Xiphos e Kopis
A Makhaira (μάχαιρα) é um termo muito genérico para qualquer faca ou espada. Homero fala usa makhaira pra se referir a uma faca ou mesmo a um bisturi que tenha a lâmina curva. No contexto marcial, era usado para definir uma  sabre curvo ( semelhante ao kopis)  empregado pela cavalaria. O desenho ao lado dá uma idéia melhor do que queremos dizer. 



XIPHOS

Xiphos (grego: ξίφος)  é uma espada curta (30-50cm) e reta , com 2 gumes da idade do ferro. Era uma arma secundária para os exércitos gregos no caso do soldado ter arremessado/perdido o dardo ou a lança. O xiphos às vezes tem uma nervura central (em losango) ou uma nervura lenticular em secção transversal. A maioria dos xiphos era feita de ferro, o que fez com que muito poucos deles sobrevivessem até nossa era.




    







DORU

O Doru não era uma espada, mas uma lança. Tinha cerca de 3 metros e era empregada quando os soldados combatiam na formação de falanges. A doku evoluiu para o  sauroter, também chamado de lagarto assassino, uma lança que tinha entre 4-7m. 
Macedonian Phalanx
Uma falange macedônica e seus sarouter





Espadas Romanas


GLÁDIO



Por parte dos Romanos, não somente os legionários eram treinados pelos Doctores armorum na técnica do gládio, mas também os gladiadores.

Segundo alguns historiadores , podia ser arremessada graças à peça esférica em seu cabo, que balancearia a arma, o que a torna a única espada arremessável de que se tem notícia.

gládio era a espada utilizada pelas legiões romanas. Era uma espada curta, de dois gumes, de mais ou menos 60 cm, mais larga na extremidade. Era muito mais uma arma de perfuração do que de corte, ou seja, devia ser utilizada como um punhal, ou uma adaga, no combate corpo-a-corpo. Diz-se que era capaz de perfurar a maior parte das armaduras. Também chamado Gladius hispaniensis, por ter sido inspirado em armas utilizadas pelos celtiberos na época. A Península Ibérica, no seu conjunto, era chamada de Hispânia pelos romanos, daí o nome 'Gladius Hispaniensis'. Não confundir com Espanha, que só existiu 16 séculos mais tarde.


PÚGIO

Púgio
Púgio: Na verdade era um punhal empregado pela infantaria romana. Segundo muitos historiadores, uma arma padrão e que foi largamente utilizada junta do gládio hispaniense. Consistia de uma lâmina curta, larga e bem afiada, posta sobre um cabo relativamente fino, pouco ornamentado assim sendo mortal. Podia ser feito de bronze ou madeira negra.




FALCATA

falcata é uma espada usada na Hispânia pré-romana (a Península Ibérica),e é similar à espada grega kopis e à nepalesa kukri. Originalmente era chamada pelo nome genérico de espata. O nome falcata foi adotado apenas em 1872 devido à expressão latina ensis falcatus ( espada em forma de foice).

A falcata tem uma lâmina afiada que se curva para a frente em direção á ponta da própria arma. O gume é côncavo na parte mais baixa da espada, porém convexo no topo. Esta estrutura e consequente distribuição do peso mais para a ponta da lâmina permitem à falcata distribuir golpes com a energia de um machado, mantendo, no entanto, o gume cortante característico de uma espada. O cabo assume uma forma semelhante a um gancho, tendo no punho a forma de um cavalo ou de um pássaro. A falcata possui uma corrente fina que liga a ponta do cabo à seção superior. Apesar da maioria das falcatas serem de um gume, falcatas de dois gumes já foram encontradas.

A qualidade geral da falcata vinha não só do seu formato, mas também da qualidade do ferro. O aço era enterrado no chão durante dois a três anos, corroendo assim as partes enfraquecidas do metal. O resto, assim provado ser de boa qualidade, era usado para fazer a própria espada. A falcata era feita de três lâminas deste aço. Devido à força desta arma, as legiões romanas reforçaram as bordas dos seus escudos, e as suas armaduras e armas de mão foram redesenhadas. É provável que a falcata tenha influenciado a posterior estrutura e forma do gládio, a arma comum das legiões.


ESPATA


Espata era um tipo de arma romana com lâmina de gumes retos, geralmente de secção lenticular ou em diamante, e caracterizada por ser mais comprida do que o gládio. A palavra latina spatha, e todos os seus derivados, é uma adaptação do grego σπάθη (spathe), e designava todo objeto considerado longo e achatado, como a lâmina de um remo, uma costela, a lançadeira do tear, uma espátula, etc.

Media entre 75cm e 1m e teve largo uso na Europa durante durante o primeiro milênio, no Império Romano. Foi possivelmente introduzidas no Império Romano no século I pelos germanos, tornando-se uma arma padrão da infantaria pesada, e diminuindo o uso mas não banindo o gládio como arma típica da infantaria ligeira. Ao contrário do Gládio, era carregada normalmente do lado esquerdo.
Durante a Era Viking, as espadas tiveram ligeiro aumento no seu comprimento, até 93 cm. e tiveram um final mais afinado e pontiagudo. Essas lâminas tinham o relevo central fundo, percorrendo toda a lâmina, e cabos que se amoldavam na copa - ou seja, a extremidade livre do cabo, com formato de castanha-do-Pará. 
Durante o período normando as lâminas aumentaram uns 10 cm. no comprimento geral, e o cabo alterou-se significativamente. Em vez da copa final em formato de castanha, este passou a ser um disco chato grosso, preso no final do cabo de ferro. Além disso, a guarda superior cresceu bastante, em relação às espadas existentes antes deste período. Também as lâminas tenderam a se afilar menos ligeiramente, do que durante a Era Viking.


PILO


O Pilo ( latim: Pillum) era uma das armas padrão das legiões romanas, feita de uma parte de ferro ( fino e pontiagudo) e outra de madeira ( maior e mais pesada). Quando o pilo atingisse o alvo, a junção das duas parte entortaria, dificultado ao adversário a  retirada da lança no escudo. Ele entao seria obrigado a jogar o escudo fora. Haviam diversos tipos de pilo. 

5 comentários:

LOJA REI DAS ESPADAS E KATANAS disse...

https://lojareidasespadas.com/pt/266-gregos

Unknown disse...

Porra é mentira isso tudo

Unknown disse...

Oooooooooooooo

Unknown disse...

Perereca mucha de novinha na minha rola

Unknown disse...

Pq? E mentira '_'

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